just like heaven

Tudo parece ousado àquele que a nada se atreve, por isso... atreva-se!

26 março 2004

Diário de viagem

Gaudí Tour

Escadaria rolante na ladeiraPlacas direcionais
Logotipo do parqueCasa na entrada do parque
El Drac
Vista dos viadutos
Panorama
Assento de mosaicoPasseio sinuoso
Vista da cidade



No Park Güell [pron.: Güêlh], assim como na Sagrada Família, também repetimos a visita, sendo que fizemos dois caminhos completamente diferentes e complementares em cada uma. Com bastante paciência, pude fazer fotos do Drac sem turistas japoneses posando agarrados nele, e namorei com a Drídri nas galerias de colunas embaixo dos viadutos. Na segunda visita, queríamos ver o Museu Gaudí, que fica no parque, mas ele tinha fechado antecipadamente por causa do protesto contra o terrorismo.
Para chegar ao Park Güell, pode-se pegar o metrô até a estação Vallcarca e seguir as placas na rua, que indicam quantos metros faltam para percorrer. Sobe-se uma ladeira imensa; de fato, tão grande que em dois trechos ela possui escadas rolantes! Da entrada principal do parque caminha-se uma distância muito maior até a estação Lesseps.

Casa Batllò
Passeig de GràciaCasa Milà
Entrada, vista de dentroChaminés
DrídriChaminé



A Casa Batllò [pron.: Balhó], que fica a meia altura do Passeig de Gràcia, no centro moderno e chique da cidade, é tudo o que os livros mostram e muito mais. A experiência da visita é espetacular. Mas você não pode fazer fotos dentro da casa. Novamente, gaste seus euros num livro de fotos na carésima lojinha de souvenirs ou seja rudemente interpelado pelo segurança.
Felizmente, a Casa Milà (La Pedrera), ali perto, não faz restrição a fotos para uso não-comercial, e fotografei até cansar o seu aspecto mais interessante -  o teto com as chaminés esculpidas. Dentro da estrutura do teto funciona um museu com muitas maquetes detalhadas dos geniais projetos de Gaudí. E no térreo fica a indefectível loja de souvenirs, com tudo custando um olho e uma perna.