Diário de viagem
Gaudí Tour
No Park Güell [pron.: Güêlh], assim como na Sagrada Família, também repetimos a visita, sendo que fizemos dois caminhos completamente diferentes e complementares em cada uma. Com bastante paciência, pude fazer fotos do Drac sem turistas japoneses posando agarrados nele, e namorei com a Drídri nas galerias de colunas embaixo dos viadutos. Na segunda visita, queríamos ver o Museu Gaudí, que fica no parque, mas ele tinha fechado antecipadamente por causa do protesto contra o terrorismo.
Para chegar ao Park Güell, pode-se pegar o metrô até a estação Vallcarca e seguir as placas na rua, que indicam quantos metros faltam para percorrer. Sobe-se uma ladeira imensa; de fato, tão grande que em dois trechos ela possui escadas rolantes! Da entrada principal do parque caminha-se uma distância muito maior até a estação Lesseps.
A Casa Batllò [pron.: Balhó], que fica a meia altura do Passeig de Gràcia, no centro moderno e chique da cidade, é tudo o que os livros mostram e muito mais. A experiência da visita é espetacular. Mas você não pode fazer fotos dentro da casa. Novamente, gaste seus euros num livro de fotos na carésima lojinha de souvenirs ou seja rudemente interpelado pelo segurança.
Felizmente, a Casa Milà (La Pedrera), ali perto, não faz restrição a fotos para uso não-comercial, e fotografei até cansar o seu aspecto mais interessante - o teto com as chaminés esculpidas. Dentro da estrutura do teto funciona um museu com muitas maquetes detalhadas dos geniais projetos de Gaudí. E no térreo fica a indefectível loja de souvenirs, com tudo custando um olho e uma perna.
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