Não gosto de frio. Detesto o frio. Alguém me dê uma passagem pra qualquer lugar da Zona Equatorial, por favor, que sei que lá não costuma fazer frio. :-) Tb não gosto dessas emissoras de rádio em que têm muito mais falação e comercial que música; prefiro desligar o rádio e pronto. E definitivamente não gosto da demora pro apê ficar pronto. :-P Tá sempre quase, mas nunca pronto, que cousa! Por outro lado, entre as coisas que mais gosto têm estado o sorvete de iogurte do Fredissimo (tem de blueberry, de frutas vermelhas, de maracujá, um melhor que o outro), os domingos ensolarados em que vou ver a quantas andam as coisas no apê, e as mil músicas maravilhosas que tenho ouvido todas as noites (entre elas, belíssimas canções do Idlewild, do Doves, e da trilha de 'Monsoon Wedding', além de coisas bacanas do Pink Floyd, do Robert Palmer, e até do George Michael (que tem aquela música bonitinha chamada Strangest Thing, que na versão de 97 se tornou irresistivelmente dançante). Delicioso isso de ouvir música todas as noites... dá pra dormir TÃO bem depois... Nas semanas passadas, tenho aproveitado o tempo entre o final do expediente no escritório e a hora sagrada do meu soninho pra organizar cartas e papeladas, além de encapar e colocar em ordem livros, e de separar as minhas 'bugigangas' de acordo com o seu lugar na casa nova. Pensei que, se eu conseguir levar tudo mais ou menos arrumado pra lá, fica muito mais fácil a hora da mudança, e tem sido muito legal isso tudo, primeiro porque é mais que sabido que eu ADORO arrumar coisas, segundo porque não tenho pressa, e tá dando pra curtir as descobertas em meio ao caos, e terceiro porque... nossa... como é legal ver aquilo que escrevemos antes, ou que escreveram pra nós. Como é legal descobrir bilhetinhos, objetos queridos guardados lá no fundo do armário, lembranças da infância, fotos antigas, coisas que queremos deixar mais acessíveis, e outras que devíamos ter dado há tempos. Sensações as mais diversas me invadem, vindas nem sei de onde, e tá sendo legal aproveitar isso, assim, aos poucos, com calma, e com uma intenção muito clara, que é a de facilitar a 'viagem' da casa velha pro meu novo espaço. Queria que a vida pudesse ser sempre essa curtição constante, sabe?