just like heaven

Tudo parece ousado àquele que a nada se atreve, por isso... atreva-se!

28 janeiro 2007

voltei

Quer um resumo? A viagem foi uma delícia! Pra que eu possa me lembrar dos detalhes que a memória não vai reter, segue um loooongo texto contando tudo...

Depois de termos dormido muuuuito de quarta pra quinta, saímos de casa depois do meio-dia, em direção a Curitiba. Quatro horas de viagem que passaram como se fossem um nada. (eu estava esperando gastar muuuuito mais tempo. eu estava esperando dirigir o caminho todo, até descobrir que o moço adora porque adora porque adora dirigir, sendo que eu nem. eu estava esperando que a viagem fosse se arrastar, o que não aconteceu em momento algum. eu estava esperando que a estrada fosse péssima. enfins.) Chegamos na cidade grande que parece muito uma cidade de interior. Porque Curitiba tem muitas casas, muitas praças, muitos parques, muito verde, e um centro igual ao de Araçatuba. E porque Curitiba não tem trânsito nem numa quinta-feira na hora do rush. Achamos o hotel fácil. O moço parou pra perguntar o camiho prum taxista e eu adorei isso, porque moços em geral detestam perguntar caminhos e acabam se perdendo muito demais da conta. E porque eu adoro perguntar caminhos. E porque eu tou mesmo apaixonada, o que quer dizer que acho coisas bobas lindas. E o hotel era beeem bacaninha, com o recepcionista e o porteiro mais simpáticos. Deixamos as malas e o carro e já fomos passear. A famosa rua 24hs não tem nada que preste e não funciona 24 horas nunca, mas ficava ao lado do hotel. Encontramos um cantinho do turismo ali, onde pegamos um mapa grátis da cidade que quebrou muitos galhos, nos salvou de muita confusão, nos deu idéias pra váááários passeios, e foi em alguns momentos muito maldito por mim por omitir muitas ruas e avenidas, sendo confuso pacas quando saíamos do centro. Decidimos andar pelo centro, sem olhar no mapa sequer uma vez, só pra explorar e sentir um pouco da cidade. Quase entramos numa igrejinha em praça perto do hotel, mas consegui contar minha história de traumas de igrejas pro moço antes disso. E olha que eu nem ligava de ter entrado, mas daí o moço já tinha desistido. (fico chamando o moço de 'o moço' porque ele tem um nome assim que me lembra um outro alguém, só pra vc saber e tentar não achar tão estranho.) Ao invés da igreia, visitamos o mercado central da cidade, que fica do outro lado da praça. Foi lá que o moço tomou um sorvete daqueles de infância que o vô comprava pros netos na praça Tóquio, lá em Araçatuba. Hoje a praça Tóquio se chama Sakusuki Nó e não tem mais sorvete. Aliás, hoje em Sampa é suuuuper difícil achar desse sorvete da infância. Mas lá no mercado central de Curitiba vimos QUATRO barraquinhas vendendo esse 'sorvete americano' feito de água colorida. Claro que eu falei mais que a boca e contei pro moço toda a história de como os primos lavávamos o carro do vô pra depois ganharmos sorvete na praça. E de como a Fer deixava todo o sorvete derreter, sujando o carro. A Fer que hoje está grávida da Maria Clara, que será a primeira bisneta da vó. Percebem como eu disperso? É assim que o moço já ouviu três mil e quinhentas histórias do meu passado, no mínimo. Depois do sorvete no mercado central com direito a recordações do fundo do baú, andamos e andamos e andamos. Não me lembro muito bem onde estivemos. Praças várias, um parque com muitas aves e outros bichos que não era um zoológico, mas bem que parecia, um shopping center onde me senti em Sampa, um quarteirão de calçadão onde paramos pra comer em mesinhas ao ar livre cheias de gente. Fome! Não tínhamos almoçado (tomamos café tarde, praticamente na hora do almoço, e comemos muitos porqueritos durante a viagem) e papamos bem o jantar improvisado! O moço começou a fazer uma lista das coisas que ele adora no verso do nosso mapa da cidade, depois de reconhecer que não sabia muito bem do que gostava e do que deixava de gostar. Jogando conversa fora, falamos de família e de coisas que incomodavam no passado. O moço até se emocionou. Eu aprendi algo em relação a mim mesma. Terminamos de comer e decidimos voltar pro hotel. Foi nessa hora que eu perdi toda e qualquer noção de onde estávamos e de onde estava o hotel. Mentira! Foi quando saímos do pseudo-jardim-zoológico, logo antes de pararmos pra comer. Não bom. Eu stava numa cidade estranha, longe de qualquer coisa conhecida, sem saber voltar pro hotel! Ui! Não adianta: sou MUITO ruim em me localizar. Mesmo. Ainda bem que o moço é bom nisso. Passamos por uma praça com relógio de flores (onde tinha outra igreja na qual não entramos), e depois disso o moço virou aqui e ali, até chegarmos milagrosamente ao hotel. Cansados de tanta andança, banhamos, namoramos, e dormimos, eu melhor que ele, até o dia 2 em Curitiba.

Respire aqui, porque só contei do primeiro dia de viagem! Se eu não contar tudinho, como vou lembrar, depois, de tudo o que fizemos? :-D

Acordamos tarde, eu com uma leve dor de garganta, mas TODA sorrisos depois de todos os beijinhos ganhos no amanhecer. Tomei aqueeeeele banho, passei meus cremes (rosto, corpo, pés, protetor solar, e tal), me vesti, sequei o cabelo, todo aquele ritual que faz com que eu demore quase uma hora pra me aprontar de manhã. O moço ficou pronto em menos de dez minutos, com banho e tudo. Shame on me! Espiando pela janela, vi que o dia estava nublado, mas não estava chovendo. Eu tinha sonhado que espiava pela janela e estava uma super chuva! Hahaha! O café da manhã do hotel tinha uns pães de queijo maravilhosos, que foram devorados por nós. Tinha tb outros pães e bolos e frios e frutas e sucos e aquelas coisas todas que fazem com que eu adore cafés da manhã em hotéis. Saímos às 11 da manhã, de carro, com destino aos passeios todos que queríamos fazer. Fazia sol, muito sol. O primeiro escolhido foi a ida à Torre Panorâmica da cidade. Do alto de 40 andares, se vê Curitiba inteira em todas as direções. Belíssimo. Tiramos fotos, vimos a primeira das muitas (acho que contei doze) vaquinhas coloridas espalhadas pela cidade, e partimos pruma visita ao MON, o Museu Oscar Niemeyer, em forma de olho. Vimos uma exposição de fotos fantástica, e depois muitos quadros e esculturas e montagens e quetais. Além disso, tinha tb uma exposição de gravuras, uma mostra de obras góticas esquisitas, e uma exposição de artistas cubanos. Cansamos, e no final do passeio mal tivemos pique pra ver aquilo tudo! Ainda assim, adorei o MON, fazendo com que este ficasse sendo um dos meus passeios prediletos na cidade. Estava um SUPER sol, e de repente começou a chover! Depois de quase 4 horas de museu, comemos porqueritos no carro, enquanto esperávamos a chuvinha passar. Fomos pra Ópera de Arame, passeio rápido num dos cartões postais de Curitiba. Gostei. Queria ter visto um show, ou uma peça de teatro, por lá. Deve ser emocionante. Fomos ao Parque Tanguá, onde andamos debaixo de chuva, e depois debaixo de sol. Onde subimos escadas de metal vazado, eu morrendo de vertigem. Onde fizemos uma trilha que passa num túnel que liga dois lagos. Onde tirei várias fotos do moço perto da cachoeira artificial que tem no parque. De lá, fomos ao Parque Tingui, que achávamos ser mais um lugar pra passear, mas onde não encontramos estacionamento nem trilhas nem nada que não fosse um espaço pequenino reservado a uma casa de madeira (fechada) que parece que era uma réplica de uma igreja ucraniana. Já no final da tarde seguimos pro Parque Barigui, que em teoria é a praia dos curitibanos. Sabe um parque do Ibirapuera muito mais legal? É assim que eu descreveria o Barigui. Andamos pela trilha principal do parque, conversando e curtindo a paisagem, abraçadinhos (ô delícia!), escutando o sotaque tão diferente dos paranaenses, comentando a maravilha que é a inexistência de grades separando o parque das ruas ao seu redor, e falando das casas e mansões que existem em todo o perímetro externo do Barigui. Reparamos que tem um clube do automóvel na frente do parque, e decidimos voltar lá no dia seguinte, já que o moço adora porque adora porque adora carros. Homens! :-D Estava escurecendo, e voltamos pro hotel a fim de tomar um banho antes de sairmos pra jantar. O moço, que não tinha passado protetor solar de manhã, estava cor-de-rosa e ganhou uma passada de creme hidratante. Saímos já tarde, lá pelas nove e meia, em busca de um restaurante no bairro de Santa Felicidade, que em teoria é 'o lugar' pra se fazer uma refeição caprichada em Curitiba. No hotel, o recepcionista nos indicou o Madalosso, restaurante onde 'eu nunca fui, mas onde o pessoal vai e volta dizendo que adorou' (sic). Eu tinha acabado de comentar com o moço que, no breve período em que trabalhei na recepção, NUNCA recomendei restaurantes nos quais eu já tivesse comido. Hahahahaha! Dito e feito ;-) Sempre tem os lugares feitos pros turistas... Achamos o Madalosso debaixo de chuva, depois de termos parado num posto pra perguntar o caminho. Sentamos numa mesa, e o garçom já veio logo trazendo mil comidas. Arroz carreteiro, salada de folhas, polenta frita, frango à passarinho, fígado de frango, asinhas de frango à milanesa, salada de maionese. Nos explicaram que o Madalosso serve aquele monte de coisas MAIS um rodício de massas. Nós, que mais uma vez não tínhamos almoçado, nos empanturramos de comida. Estava tudo BOM! Nhoque, rondelli, canelone, espaguete, lasanha, nham, nham, nham. Comi até dizer chega, envergonhada porque estava comendo MUITO mais que o moço. E sobre isso, acrescento: é TÃO estranho ser a pessoa mais gorda de um casal! Nussa! Especialmente porque eu não sou gorda, entende? Mas perto do moço... enfins. Moço, conheça a draga: eu, em forma de moça esfomeada, saio por aí devorando TUDO. Mesmo. Ainda bem que ele não me deixou passar tanta vergonha, comendo uma quantidade de comida praticamente igual à que eu comi até o final do jantar. Na saída do restaurante, acabamos descobrindo que o Madalosso é o maior restaurante do Brasil, servindo 6.000 couverts por dia. Tem noção do que é isso? Uau! Fiquei de boca aberta. Eu, que tou cansada de saber que não posso comer à noite, porque me dá indigestão, o que causa insônia e pesadelos, ao mesmo tempo. E que comi demais demais demais da conta. Chegamos no hotel mais ou menos à meia-noite. O moço, suuuuuper sonado, não deu nem beijinho de boa noite. Vc conseguiu dormir? Eu fiquei olhando os números do relógio: uma da manhã, duas, três, quatro, cinco, cinco e cinquenta e cinco. Muita comida no estômago = não consigo dormir. O pessoal da recepção nos acordou às nove, atendendo a um pedido nosso. Que sono! Puts! Levantei e fui direto pro banho. Olheiras everywhere. Muita, mas MUITA dor de garganta. Acho que tou ficando gripada, pensei. Tomei um Centrum do moço.

E assim começou o terceiro dia de Curitiba, que tb estava nublado até que de repente o sol brilhou. Desta vez o moço fez a barba e demorou quinze minutos pra ficar pronto, ao invés dos dez do dia anterior. Eu, com meu ritual completo, demorei beeeem mais. Como sempre. Teve café-da-manhã, e depois saímos do hotel sabendo que tínhamos de matar um tempinho antes de visitarmos o museu do automóvel, que só abria lá pelas duas da tarde, depois do recesso do almoço. Fomos pro Jardim Botânico. Lindo, lindo, mas não tem tantas plantas assim que justifiquem o nome. Demos uma volta, tiramos fotos, o moço foi mexer com os quero-quero, passeamos na exposição do Frans Krajcberg, tiramos mais fotos. Fomos visitar o teatro Paiol, que estava no mapa como uma atração turística importante perto do Jadim Botânico. Passamos três vezes pelo lugar onde ele deveria estar, e nada. De repente, o moço viu uma construção pequena, baixinha, e precisando ser restaurada, e disse: 'não é ali, não, né?'. Era. Rimos até! Então aquilo era a super atração? Tsc tsc tsc. O teatro estava fechado. Estava um sol de rachar, e decidimos ir ao Parque São Lourenço. Bora andar no sol da uma da tarde. O moço tinha passado protetor no corpo quase todo, por ter ficado cor-de-rosa no dia anterior, mas eu continuava com protetor só no rosto, que é um dos meus creminhos obrigatórios de cada dia. O moço decide tomar um sol a mais e tira a camiseta e eu me derreto. Pode, isso de eu achar o torso do cara tão gostoso? Mas isso devia estar em parênteses, porque é só um detalhe, né? O parque era bonito, e demos uma volta no lago. Porque praticamente os parques todos de Curitiba, eu concluí que têm uma trilha ao redor de água. Estava MOITO quente. MOITO sol. Eu com o meu boné do Mickey. O moço querendo dar outra volta do lago, eu dizendo que não, que queria voltar pro ar condicionado do carro. Eu que detesto ar. E que estava com dor de garganta. Pegamos o carro e fomos pro museu do automóvel. Chuva, chuva, chuva. E depois de menos de cinco minutos, um sol de rachar, de novo. No museu, muito cheiro de carro velho misturado com cheiro de graxa. E uns carros lindos, lindos, lindos, suuuuper bem conservados, polidos, pintados, cromados, maravilhosos. Carros velhos. Alguns enormes. Prometi não reclamar mais do carro do pai, que estou usando, e que eu acho uma banheira. Passamos no MON pra que eu pudesse comprar uma lembrancinha da viagem pra mãe e pra Rê. Fomos almoçar num shopping diferente daquele que tínhamos encontrado no nosso passeio à pé. Comemos, tomamos suco de goiaba do bom, sobremesei, o moço tomou café, conversamos mais. Eu não sei se já comentei que o moço tem uma voz absolutamente maravilhosa. Que ele descreve como voz de locutor de rádio AM, mas que eu acho ímpar e indescritível. Por conta disso, invento perguntas e mais perguntas. Mais que o normal, quero dizer, porque eu sou normalmente curiosa e tenho vontades de saber tudo. É que com o moço eu tenho não só vontade de saber as coisas, mas tb de ouvir por ouvir. Então às vezes eu pergunto só pelo prazer de escutar a voz dele, e a gente acaba conversando mais. Tou aprendendo a arte de fazê-lo falar, porque ele é beeeem quietinho qdo eu não pergunto nada. Papo vem, papo vai, decidimos passear de novo no Parque Barigui. Debaixo do sol escaldante das quase sete da noite, damos uma volta ao redor do enorme lago. Reparamos no tanto de gente que estava no parque no sábado à noitinha: gente andando, gente tomando sol, gente jogando frescobol, gente tomando cerveja, gente jogando baralho, gente curtindo a família, gente voando aeromodelos, gente achando que o parque é mesmo uma praia. Sentados na grama, vimos o sol que começava a se pôr, e eu me lembrei de ter lido no guia algo sobre um parque de onde se vê um entardecer espetacular. Lá vamos nós atrás do tal do mirante do Parque Passaúna. No mapa, o lugar parecia ser logo ali do lado. E foi nessa hora que eu mais xinguei o nosso querido mapa. Demoramos pra acertar o caminho, o que só foi conseguido graças ao moço motorista. Depois, andamos, andamos, andamos, andamos (de carro), e decidimos parar pra pegurntar, afinal, aonde estava o tal do mirante do parque. O tio da vendinha nos disse pra seguirmos sempre reto... e fomos... muito! Chegamos ao parque depois de uma looooooonga estradinha. Subimos as escadas, e encontramos o mirante antes do sol se pôr completamente. Que paisagem linda. Maravilhosa. De dar nostalgia e me fazer lembrar dos entardeceres em Angola e no Panamá. De fazer lembrar das noites estreladíssimas do Chile. De apertar o coração com uma saudade de algo que não sei o que é. De entrar em comunhão com tudo, e sentir aquela plenitude que eu sinto tão poucas (e marcantes) vezes. De emudecer. Quando começou a escurecer, voltamos pra Curitiba. Eu, toda vermelha de sol no pescoço e nos braços. Quem mandou passar protetor solar apenas no rosto? Haja cremes e mais cremes hidratantes pra não descascar! Fiquei uma graça de 'colar' no pescoço, e pensei que puxa, agora não vou mais poder usar as blusinhas decotadas! Morta de sono depois de uma noite muito mal dormida e de um dia cheio de passeios, ataquei os chocolates do frigobar do hotel, tomei um banho, e fui pra cama às nove e meia da noite, enquanto o moço saiu pra comer alguma coisa ali no centro da cidade. Acordada na base dos beijinhos, lá pelas dez e meia da noite, ainda namorei um pouquinho antes de dormir MUITO até domingo. Que delícia dormir bem!

Acordamos com o despertador do rádio-relógio que o moço tinha programado no sábado. Quanto barulho!!! Depois de ganhar vááááários beijinhos que me deixaram boba e sorridente (o moço me acostuma mal e eu não acho ruim, não!), fui pro banho. Mais uma vez, demorei montes enquanto o moço se arrumou em menos de dez minutos. Tomamos café da manhã, arrumamos as malas em meio segundo, fizemos o check-out do hotel, e saímos atrás de um Mercadorama, o supermercado que tem mais lojas em Curitiba do que o Pão de Açúcar, pelo que vimos nos dias anteriores. Compramos bebidas e besteiritos pra viagem, paramos num posto pra abastecer o carro e perguntar como fazíamos pra pegar a Régis de volta pra casa (sim, sim, o moço gosta MESMO de perguntar caminhos, ou iés!), e pegamos a estrada. Vindo pra casa, alguns acidentes causaram um puta congestionamento de parar tudo. Estranhei a sensação de estar totalmente parada na estrada. Eu nunca tinha passado por isso. Cantamos, conversamos, comemos, rimos. Viemos até Sampa em pouco menos de cinco horas. Deixamos as malas e as coisas, eu em casa, ele no carro dele. Que coisa LINDA morar a menos de um quilômetro da Régis. Cinco da tarde, fomos almoçar. Voltamos pra casa. Namoramos. Banhamos com direito a luz de velas. Ouvimos música. Abraçamos. A melhor coisa, isso do abraço. Do ficar pertinho. Do cheirar o outro. Do apertar. Guardei o mapa de Curitiba onde ele começou a sua lista de 'adoro', e dei todo o resto da papelada pra ele guardar, que eu não gosto de juntar nada, muito menos papel. Ele foi embora, e eu comecei a escrever este breve relato da viagem. Que foi assim, tão, mas tão boa. Segundo o moço (eu perguntei ontem à noitinha e ele me disse), os dois pontos fortes da viagem foram conhecer Curitiba, que é uma cidade legal e até então desconhecida, e passarmos alguns dias grudados, o que é muito legal (segundo ele, a intimidade ajuda a realmente conhecer a outra pessoa). Os pontos fracos? Eu só lembro de um! Será que ele falou dois? Aiaiaiaiaiai! Olha a minha memória já me pregando peças! Vou ter que voltar a perguntar :-P Pra mim, o ponto fraco foi decididamente a mega gripe que peguei e que agora me arranha a garganta e me entope o nariz. De resto, foi tudo uma delícia absoluta! Haja paixão, ah, ah...