just like heaven

Tudo parece ousado àquele que a nada se atreve, por isso... atreva-se!

18 setembro 2002

O Tatá, meu irmão postiço, veio da Suiça já há alguns dias, e tem passado lá em casa pelo menos uma vez por semana, que é pra gente poder colocar o papo, as fofocas, as músicas, os livros, o cinema, as comidinhas, tudo em dia. Como é gostoso quando ele chega! Todas as mulheres da casa (leia-se a Rê, a mãe e eu) o bombardeiam com perguntas e novidades e eteceteras, e ele fica só dando risada, até que a gente consiga se acalmar e ter conversas um pouco mais sãs. É o máximo.
A Cris ligou ontem, dizendo que chega agora, neste sábado, pra fazer uma visitinha mega-rápida-de-um-dia-e-meio, que já é muito melhor que nada, principalmente se considerarmos o fato de não nos vermos há seis anos. Ela é minha eterna melhor amiga, mesmo que a gente às vezes passe tempos sem sequer trocar um telefonema. Ela é uma das poucas pessoas fora do círculo familiar por quem tenho um amor incondicional. Revê-la vai ser o máximo.
O Franço (amigão da época de Angola) também ligou ontem, dizendo que vai ser transferido, no emprego, do Paraguai pra Guatemala, olha que cousa! Ele queria saber o que tem de bom por lá, mas acabou desistindo, depois que eu contei que faz mais de quinze anos que não vou pra Guate (nossa, como o tempo voa, caramba!). Falou do casamento (prometendo mandar convite, pela enésima vez), do trabalho (que parece que pra ele também aparece em montanhas), da mudança, e perguntou tudo isso de mim também, que é pra ver se a gente dava conta de matar um pouquinho da saudade. Que saudades! Ele ter ligado foi o máximo.