just like heaven

Tudo parece ousado àquele que a nada se atreve, por isso... atreva-se!

09 outubro 2003

Miau! Miau! Miau! Miau! Miau!

Esta tem sido a semana mais ocupada do ano! Nós dois estamos numa correria insana, seja juntos ou trabalhando... fica difícil até manter os fotologs em dia, quanto mais os blogs...
Na editora, ontem à noite foi concluída a Tupigrafia 4, num esforço concentrado e quase inumano de fechamento de mais de 100 páginas editoriais num prazo igualmente inumano, para que o lançamento da edição coincida com o Congresso de Tipografia (inscrições: ligue 11-3341-5505). O trabalho final envolveu Claudio Rocha, Tony, Egly, Marcio Shima, Felipe Bravo e eu. Se ficou bom? You bet. A Tupigrafia é simplesmente a publicação mais linda em que já trabalhei, e olha que já trabalhei em muitas...
O "Spring Cleaning" está avançando célere, graças ao fogo que a Adri me botou e ao meu mega-ímpeto de finalmente passar TODAS as minhas velhas coisas a limpo. Muitos telefonemas e encontros combinados com diversas pessoas no sábado para a distribuição dos objetos (quer aparecer também? Ligue 11-3341-5505). Toda manhã sai do apartamento um ou dois sacos de lixo de 100 litros chapado de coisas que não quero mais, a grande maioria delas papéis diversos, e pelo menos uma pilha de revistas velhas. Ontem e hoje, o que mais me consumiu em esforço foi botar fora a papelada pessoal. Se eu já fiz essa varredura umas três vezes com os papéis que eram do meu pai (e ainda não dei conta completamente deles), com os meus foi bem mais fácil, numa só passada, apesar do volume monstruoso. Começaram a surgir caixas e mais caixas de papelão vazias que antes estavam até a boca de tranqueira da qual nunca mais eu (nem ninguém) precisarei. As únicas coisas preservadas integralmente são desenhos meus, a fim de serem arquivados e reaproveitados em projetos futuros (não se jogam fora boas idéias, certo? :-).
No setor felóide, o que tem pegado é a convivência das gatas. A Molinha (...Malinha?) não se deu conta de que as duas outras gatas são fêmeas, não machos, e passa boa parte da noite miando ininterruptamente. Trancada num anexo do quarto, para o barulho não acordar os vizinhos. Mas e o nosso sono? Ah! Veterinária amanhã, e a bendita operação não passa da semana que vem. Tudo culpa minha, claro, por que não castrei quando devia? Chega de procrastinação.
De resto, é como a minha querida diz dois posts abaixo: o que nos segura em pé é nosso amor, indescritivelmente vasto, incomparavelmente belo, que nos dá o entusiasmo para irmos em frente com tudo... Obrigado, amor da minha vida...