just like heaven

Tudo parece ousado àquele que a nada se atreve, por isso... atreva-se!

14 janeiro 2002

Tá bom, Edu... vc será meu incentivo pra escrever algumas coisinhas, vai! E olha como a sua pergunta sobre a Chandra trará tb outras coisas...

Comecemos pelo começo: um dia desses (deve ter sido na quinta passada, ou na quarta, ou na terça, sei lá), a Chandra estava aqui no Brasil (férias), e a gente se encontrou, após cinco séculos, o Mau, a Chan, o Chico e eu. Foi MUITO gostoso!!!! Todo mundo contou as novidades, e deu aquele nostalgia... o Mau até disse que parecia que a gente estava na Poli e que no dia seguinte iríamos ter prova! Eu ADOREI tê-los encontrado, e como queria que isso fosse mais frequente!!! A Chan está super bem, levou fotos do apê onde está morando lá nos istêitis, tudo muito legal. Ela tá contente, estudando e se divertindo muito, fazendo montes de amigos novos, etecetera e tal. De uma vontadona de ir visitá-la! Ela continua a mesma de sempre... como é bom dar risada com ela!!! O Mau tb tá bem, ainda na Kibon, trabalhando muito (como a gente se parece nesse aspecto, o Mau e eu, com essa mania de não conseguir relaxar e de querer fazer tudo muito bem feito e agora, que é quando deve ficar pronto), ainda com a Vã, igualzinho também. Preciso visitá-lo logo! Ele tá morando aqui desde que a gente se formou, e eu ainda não fui!!! Que horror!!! A desculpa é que ele chega do trabalho muito tarde durante a semana (inviabilizando a visita) e passa os finais de semana em Sâo Roque City (o que tb impossibilita minha ida até a casa dele), mas... precisamos tomar vergonha na cara, senão ele vai conhecer o meu apê antes de eu conhecer o dele, pode? E o Chico tb tá super bem, falando pouco, dando muita risada, e só não tá igualzinho porque tá mais careca (hahahaha!!!!). Ele eu tenho visto mais frequentemente (se é que a gente pode chamar duas vezes por ano de mais frequente), e a gente tem se falado bastante por telefone. Preciso pegar minha 'mobília' nova com ele!
Pena que tive que ir embora cedo, senão acho que teria ficado ali pra sempre, conversando com meus melhores amigos da Poli. Como eu os ADORO!!! É tão estranho, porque a gente se fala tão pouco agora, e quando a gente se encontra parece que a gente se encontrou ainda ontem, pra fazer aquele trabalho do Salerno! Como sempre, nesses momentos, percebo como é verdadeira aquela coisa toda de distância ser tão subjetiva... a gente tá longe um do outro, mas ao mesmo tempo muito perto um do outro. Eu amo vocês, meninos, e fiquei com mais saudades do que estava antes :-)

Bom... depois conto mais, antes que o chefe venha até aqui puxar a minha orelha!