E lá vai o Maiakovski... que aparece na minha frente depois de tanto tempo, em papel com borboletas e uma letra impecável.
Ó delicados!
Vós que pousais o amor sobre ternos violinos
Ou, grosseiros que o pousais sobre os metais!
Vós outros não podeis fazer como eu,
virar-vos do avesso
e ser todo lábios.
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