Um amigo ‘astrólogo’ me mandou um texto que supostamente se aplicaria a mim, entre muitas outras pessoas… e eu acabei me perguntando por que será que acreditamos nessas coisas, principalmente quando elas nos dizem algo que queremos acreditar! De qquer forma, até que tem bastante a ver, então decido postar… Vai saber de onde ele tirou isso (perdão pela falta de refs!), mas eis:
‘Você faz parte das pessoas que têm uma enorme fé na vida, e que têm, principalmente, uma forte convicção do potencial que possuem. Têm o olhar voltado para o futuro e para todos os desafios que encontrarão, orgulham-se dos próprios feitos e dão colorido a tudo o que acontece. Preocupadíssimas com a identidade pessoal, passam frequentemente por cima das opiniões dos outros, até porque parecem ter pressa em realizar os projetos em que estão sempre envolvidas.
Entediam-se facilmente com o que é repetitivo porque não suportam o previsível. Não precisam de estímulo alheio para nada e lidam mal com qualquer coisa que se pareça com uma crítica. Sentem-se como "canais de vida", como afirma Stephen Arroyo, e não têm nenhum interesse em esconder isso de ninguém.
A vitalidade e a espontaneidade, imensas, causam surpresa sempre e, não raro, incomodam quem as ouve falar de forma tão direta... Insistem nos próprios pontos de vista, defendendo-os com tanta veemência que frequentemente desencorajam quem pretende contestá-los. Concluem tudo muito rapidamente e não disfarçam a impaciência que sentem diante de quem vive um processo mais lento de interpretação da realidade; passionais, não têm a lógica e a razão como conselheiras nos momentos mais críticos... O "eu acho" pode ser frequente demais nos relacionamentos íntimos e é capaz de exasperar quem não tem uma intuição poderosa como elas.
Não gostam de limites de nenhum tipo e precisam de uma grande dose de liberdade para poderem se expressar de forma natural. A alegria é quase infantil, o tom dramático que colore o que dizem prende a atenção de quem as ouve, a energia exuberante que possuem contagia qualquer ambiente. Não passam despercebidas nunca.
Lidam mal com o que não corresponde à visão idealizada que têm da vida: depressão e lamentos não passam pelas cogitações delas. Ignorar – o que também não funciona – o que não vai bem é uma postura mais comum do que se imagina.
Essas pessoas acreditam sempre que alguma coisa acontecerá para tirá-las de uma situação desconfortável... a fé que possuem é quase inabalável. Orgulhosas do papel que desempenham (seja ele qual for), querem ser vistas como fortes, decididas e, principalmente, especiais.’
Mas afinal… quem é que não quer? ;-)
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