just like heaven

Tudo parece ousado àquele que a nada se atreve, por isso... atreva-se!

29 junho 2004

O que farei profissionalmente no futuro? A partir de quando? Está na hora de mudar, mas a preguiça e o medo são grandes. O Márcio disse pro pópis que a única normal da família é a Rê. E que acabaram os 21 anos de azar do pópis agora este mês. Que ele ainda terá muito sucesso profissional, tal qual sempre quis e vislumbrou. Muito mais do que antes, muito mais do que agora. O pópis sempre volta eufórico dessas "reuniões" com o Márcio. Ele também disse que eu vou viajar prum estágio ou curso, e que ainda não sei bem que rumo tomar profissionalmente. É verdade. Diz ele que quando eu voltar desse estágio/curso/viagem saberei. E que farei uma coisa bem diferente do que faço atualmente. Interessant! Sehr interessant! Porque eu tenho mesmo pensado em mudanças. Mudanças lentas, percebe? A longo prazo. Tenho pensado em prestar concurso público. Tenho pensado em trabalhar menos. Tenho pensado em me mudar de Sampa. Tenho pensado numa vida mais tranqüila. Com mais tempo, mais verde, menos trânsito/correria/estresse. Quero CURTIR a minha vida com o maridinho, sabe? Aproveitar, mesmo. Outra opção, além do concurso público, é o curso na Academia de Campinas. Na área hoteleira. Em controladoria, eu tinha pensado. Mas aí o trabalho não muda tanto em comparação com o atual, né? Muda só um pouco. O Márcio disse pro Pópis que eu vou ter muito sucesso, anyway, o que pro Pópis só significa uma coisa, tão diferente do que eu realmente quero, que é ser feliz e poder aproveitar as coisas de que gosto. Ainda não sei realmente o que eu gostaria de fazer e isso tem mesmo me atormentado um poquitito. É terrível não saber exatamente o que se deseja, porque daí a gente não consegue nunca alcançar o desejado, claro! Eu SEI chegar onde quero, sempre soube. Preciso é querer. E não sei o que gostaria de fazer assim, tanto tempo por semana. Não consigo pensar em nada que me dê tanto prazer quanto estar junto com o shooshoo. O que mais desejo é ter um part-time job, algo que me consuma no máximo seis horas diárias, pra que eu possa aproveitar melhor o resto do dia. E, daí, qualquer coisa serve. Porque eu realmente gosto de fazer muita coisa, sabe? Muita coisa diferente, muita coisa me motiva e me dá prazer. Ajudar, antes que tudo. O que mais me satisfaz é a sensação de estar ajudando alguém. Não importa como. Ontem no carro eu pensava nisso. Na mudança necessária, ainda que lenta.