just like heaven

Tudo parece ousado àquele que a nada se atreve, por isso... atreva-se!

22 setembro 2003







A minha pequenina precisava descansar e eu aproveitei para retratar seu cochilo a lápis. Tenho feito vários desses nos fins de semana... Com a prática, fui podendo traçar mais coisas com mais fluidez em menor tempo e com menos uso da borracha. O que não impede que o primeiro desenho sempre saia com algum problema, que vai sumindo aos poucos nos seguintes. O primeiro desta série, por exemplo, tem problemas no rosto, que é a parte mais difícil. Como fazer, sem exagerar na quantidade de traços, com que o rosto dela no desenho seja realmente o dela? Não existe uma fórmula pronta, não há um método fixo. Ou a mágica acontece ou não acontece. Nos dois últimos desenhos, a imobilidade dela colaborou na burilagem dos detalhes finos. :-) Mas será que esses desenhos detalhados são mais satisfatórios que os do meio, simples e espontâneos? Cada qual é diferente...