just like heaven

Tudo parece ousado àquele que a nada se atreve, por isso... atreva-se!

10 janeiro 2003

Olá! Depois de um longo e maravilhoso período de férias e viagens, voltei ao blog! Com 562 fotos pra postar (aceito doação de um scanner cá pra casa), 1254 coisas pra contar, 5.493.829 sorrisos pra dar... Comecemos pelo começo. Dia dezesseis do mês passado fomos pra Natal: mamãe, papai, Rê e eu. Dias 14 e 15 eu passei louca, tentando fazer as malas, lavar roupas, deixar a casa em ordem pra quando eu voltasse, fazer as últimas compras do natal (que quando a gente voltasse de viagem não ia mais dar tempo!), cortando o cabelo (que desta vez ficou mais e mais curto!), e ainda arrumando tempo pra aproveitar ao máximo o meu paizão (entenda-se comparecimento a almoços, cinema, jantares, fofocas em família, todos deitados nos sofás). A viagem foi ótima e, depois de duas semanas de um cinza horroroso em São Paulo (com direito a friozinho, chuvas, e muito mais), passamos uma semana completamente ensolarada nas praias mais belas da face da Terra. Sim, as praias de Natal são MARAVILHOSAS. O litoral todo do Rio Grande do Norte, aliás, parece que é assim: paradisíaco. Ficamos num hotel bárbaro, fizemos muitos passeios, descansamos e dormimos e comemos e nos divertimos muito, foi um começo perfeito de férias. Visitamos nosso primo (que mora lá em Natal faz dez anos), as praias perto da cidade, e os restaurantes maravilhosos que tem por lá. Andamos na pontinha do mar (que todo mundo chama de beira da praia, mas que pra mim ainda é a pontinha do mar) todo dia bem de manhãzinha, tomamos litros incontáveis de água de coco, pegamos uma corzinha, e engordamos à beça. A companhia inesquecível da semana foi a do Pedro, e a melhor parte da viagem, acho eu, foi aquele cheirinho de mar o tempo todo, e o barulho do mar na hora de dormir (à noite e depois do almoço), já que hotel fica NA praia (ou seja: saindo da sacada do apartamento, tem areia, e logo depois tem a água que faz barulhinho gostoso pra nanar). O que eu mais gostei de Natal foi o ventinho... parece que tem um ventilador gigante encima da cidade, que não pára nunca de funcionar. Dia e noite, tem aquela brisa gostosa, ou um ventão forte, deliciosos pra espantar o calor, que a gente nem sente estando lá. Gostamos TANTO, mas TANTO da cidade, que queríamos ficar mais uma semana por lá, o que só não aconteceu porque a mamis teve um chilique, dizendo que tínhamos que voltar pra comemoração das bodas de ouro da vó e do vô. Mas papai já ta falando que, quando vier pro Brasil pra valer (diz ele que isso acontece em abril próximo, mas eu não sei, não...), vai comprar uma casa em Natal, pra ele e a mamis morarem por lá. Sim, é verdade: nos apaixonamos pela cidade. Mesmo. E eu iria, pra falar a verdade, achar ÓTIMO se eles fossem mesmo morar em qualquer lugar do litoral, e papai vem falando nisso (de morar na praia) já faz mais de ano, desde que saiu da SGS, começou a ganhar dindin como consultor e planejou voltar pra cá. Já pensou que delícia espetacular, ter pais morando num lugar ótimo, podendo ir pra lá todas as férias, feriados prolongados e afins? Eu quero! Coisas que vão ficar sempre na memória, da viagem: a comida do Mangai (um restaurante arretado de lá, com comidas e sobremesas absolutamente divinas), o nascer do sol que presenciei às 4 e meia da manhã (o sol nasce do lado do mar, de frente pra sacada do quarto do hotel, tão lindo, tudo avermelhado-alaranjado-amarelado, céu, sol, areia e mar – lindo de morrer), a camiseta que mamãe comprou, onde ao invés de ‘NO STRESS’ se lê ‘XÔ APERREIO’, o barulhinho do mar entrando pela janela do quarto.


(pausa pra respirar)


Bom... muito chata foi a nossa volta de Natal. Estávamos super empolgados com tudo, não conseguimos fazer todos os passeios que queríamos, e mamãe prometeu que faríamos uma nova visita à cidade assim que desse. O avião balançou demais, passei super mal, tomei um dramin, e fiquei sonolenta até dois dias depois (que eu não posso tomar dramin, sob a pena de querer dormir pra todo o sempre, toda vez é a mesma coisa). Mas chegamos bem, e moreninhos, em Sampa, dia 23 à noite. Meu cunhadinho me deu carona até o apê, e eu desmaiei na cama. Mamis me acordou no dia seguinte meio que cedo, o que foi bom, porque eu tinha aquele monte de roupa pra lavar e recolocar na mala – dia 26 de madrugada estávamos indo pro Guarujá, pras bodas de ouro da vó. Santa máquina de lavar roupa! A cada vez que preciso dela, gosto mais e mais da bichinha! Ela faz o trabalho, enquanto eu durmo... ô vidão! Levamos o avi e a iaia pra almoçar no dia 24, e depois voltei pra casa, pra dormir e colocar a máquina pra dar duro de novo. Como nosso natal só é comemorado no almoço do dia 25, dormi direto até o dia seguinte, e nem escutei os fogos de natal (que lá onde tou morando, todos os anos os prédios fazem a maior festa em fogos). Deve ter sido o efeito do dramin, ainda :-) Quando acordei, já estava quase na hora de ir pra iaia, assim que ensacolei os presentes (nesse ano, só tinha pro papai, pra mamãe e pra Rê, nem pro avi e pra iaia eu comprei presente, quem dirá pro resto da família, que vergonha!), tomei um super mega banho (daqueles de banheira, com sais de maçã verde e tudo), vesti minha roupa-natalina-alaranjada-e-branca-cara-e-cor-de-verão, e lá fui. Não sei se já comentei aqui no blog, mas o cardápio da festa é sempre o mesmo: tem salpicão de frango, alface, melão e presunto cru de entrada (este ano ao invés do melão com presunto teve camarões grandes), canelones de carne da iaia de prato principal (do que todo mundo come até não agüentar mais, já que este prato a gente só vê uma vez por ano, e sem brincadeira que é um canelone sem igual, com TUDO feito à mão pela iaia, tá me dando até água na boca e arrependimento de não ter comido mais um!), e torrones variados (diretamente da Catalunha), frutas de montão, e brasdegitano (doce catalão maravilhoso, feito aqui em Sampa pelo Gimbernau) de sobremesa. Geralmente são mais de três horas de almoço (porque depois da comilança dos canelones a gente distribui e abre os presentes, pra só depois comer a sobremesa), regadas a conversas, cantorias de músicas catalãs natalinas, e seguidas de dança típica. É, depois de comer como nunca, dançamos sardanas, todos os anos. Eu gosto do natal, muito mesmo. Não sou muito fã da família do meu pai, reconheço, mas eles sabem fazer comemorações de uma forma simples e gostosa, requintada e descontraída, calorosa e boa, tudo isso ao mesmo tempo, o que me faz ser fã do natal da iaia desde pequena. Saindo da comilança, fomos ainda ao cinema, depois do que passei em casa pra buscar a mala do Guarujá, tendo dormido na casa da mamãe.


(pausa pro lanchinho – gostoso!!!)


Dia 26 iríamos sair bem bem bem cedinho de casa, mas meus tios de Araçatuba ligaram e pediram que os esperássemos, pra irmos ‘em comboio’ pra praia. Almoçamos todos juntos (numa mesa com 25 lugares na praça de alimentação do shopping – uma zona!), e logo depois descemos a serra, pela Imigrantes novinha. Eu já devia estar mais que acostumada, mas, TODA VEZ que vou pro Guarujá fico completamente admirada como lá pode ser tão perto! Chegamos muito rapidinho, e vimos a casa em que iríamos passar a semana: uma mansão, com oito suítes, piscina, salão de jogos, duas cozinhas, um quintal enorme, salas imensas, tudo super bem cuidado; impressionada, eu fiquei! Tomamos sorvete de montão, de frente pra praia, e fomos dormir cedinho (reconheço: eu estava exausta e nem esperei o jantar!). Nos dias seguintes, a programação foi sempre a mesma: acordar cedo, ir pra praia, jogar baralho, almoçar a comida gostosa da Dora (cozinheira da casa), dormir depois do almoço, voltar pra praia, sair à noite, voltar de madrugada pra casa. Tudo isso sempre acompanhada de TODOS os meus primos. Tão gostoso, isso, de sair junto com os primos todos. Do mais velho (26 anos) ao mais novo (12), somos onze primos, e todo mundo se dá bem, se diverte junto, e consegue sair pra comprar, fofocar, andar, paquerar, dançar, comer, passear – todo mundo sempre junto. Fazia MUITO tempo que eu não via todos os primos juntos, já que todos eles moram em Araçatuba, e eu só vou pra lá muito de vez em quando pra passar dois ou três dias. Gostei, e gostei muito. Mas muito mesmo. As bodas de ouro do vô e da vó foram comemoradas com uma missa e muita festa; quase chorei na missa quando, apesar de não ter ouvido nada do que foi dito (porque ficamos os primos todos do lado de fora da igreja), ouvi o pessoal batendo palmas em pé praquele casal tão simpático que completava 50 anos de casamento. A igreja estava completamente lotada, e foi emocionante essa homenagem que tanta gente desconhecida prestou pros meus avós. Tiramos fotos várias, incluindo algumas com a família toda (quase 30 pessoas, contando os namorados e agregados), que depois tb quero postar aqui (repito: aceita-se doação de scanner), na igreja, na praia, na casa, na piscina, nos passeios. Fiz uma tattoo de henna bonitinha (mais fotos pra escanear!), tomamos sorvete todos os dias, e quase abusamos do sol (que as gentes lá de casa não ficam jamais no sol entre as 10hs e as 15hs, sabe?). Numa das noitadas conheci um cara absolutamente maravilhoso (MESMO), e deu até peninha de não ter pelo menos deixado meu tel com ele... Fazia tempo que eu não dava beijos gostosos assim, ah, ah... De dar água na boca, juro! A chegada do ano novo foi vista da praia (claro!), com muita farra e fogos. Depois, teve ceia (que delícia! eu devia estar muito faminta, porque tudo estava muito mais gostoso que o normal), e saímos, todos os primos de novo, pra dançar. Dancei, dancei, dancei (de dar montes de bolhas nos pés), fui queimada com um cigarro (detesto cigarros, ontem, hoje, e sempre, mas agora mais do que nunca) (a ferida ainda não sarou completamente) (filha da mãe da menina que me ‘furou’! sei que foi sem querer, mas que falta de respeito/educação/amor ao próximo! meu! enfins...), e cheguei na casa às 6 da matina, com meus pais já prontos pra voltarem pra Sampa. Sabe, a Rê participou super pouco dessa viagem. Eu não contei, mas ela foi embora pra Floripa dia 30 de manhãzinha, pra passar o Ano Novo com o Gu (meu cunhadinho). Saímos do Guarujá no dia 29, e a Rê ia pegar o avião nesse dia mesmo, mas como teve uma pequena intoxicação alimentar (ela ficou toda cheia de bolinhas vermelhas no corpo!), adiamos a viagem dela por um dia, o que foi bom, porque ela melhorou e nós conseguimos até ver ‘O Senhor dos Anéis’ no cine. Dia 30 bem cedinho voltamos pro Guarujá, sem a Rê mas com a Lu (prima por parte do meu pai, que já morou conosco um tempo, por ter uma história complicada (a mãe dela morreu e a madastra não a queria em casa)). Confesso que quase não vi a Lu durante a viagem, porque ela não fez muita questão de se enturmar, tanto que só lembrei de escrever tudo isso (sim, isto aqui tb é um diário de viagem pra eu lembrar daqui a um tempo, quando ficar com saudades da viagem) quando falei da volta pra Sampa, porque a Lu voltou pra casa com a gente... E lá fomos nós... de volta pra vida nossa de todos os dias. Me deu uma deprê tão grande de final de férias, no dia primeiro deste ano, que passei o dia todo meio jururu. E com saudades da Rê, com vontade de contar as novidades pra ela e de saber como tinha sido a virada lá em Floripa. E assim foi o final das férias! Dia 02 voltei pro escritório, morenaça e com cabelos curtinhos, com uma preguiça imensa (ninguém merece o tanto de papéis que ainda estão encima da minha mesa, acumulados que ficaram, ainda sem solução). Ainda bem que dia 04 já era sábado, e pudemos curtir uma ‘prolongação’ do descanso. Dia 02 comecei a procurar gatinhas pra adotar, na net, e encontrei uma protetora (dessas pessoas maravilhosas que tiram gatinhos da rua a fim de os esterilizar e lhes conseguir um novo lar) que mora do lado da casa da mamis. Um dia mais tarde, fui visitar duas gatinhas LINDAS, irmãs muito diferentes uma da outra, que decidi adotar. Toda contente, passei em casa pra contar a novidade pra família, e levei papai e mamãe pra tomar aquela taça maravilhosa de sorvete do Fredíssimo. Tem coisa melhor pra se fazer num sábado à tardinha? Difícil de achar, hein? Fora isso e o almoço com o avi e a iaia no domingo, passei o finde ajeitando a casa e vendo filmes – sim, eu tava com saudades de fazer ‘maratona filmaníaca’, e vi seis filmes em dois dias. Na segunda-feira, a Rê chegou de Floripa e fui almoçar em casa (um almoço especialíssimo, que na verdade era uma ceia de natal, só que como não fazemos ceia nessa data, acabamos guardando; estava deliciosa!). Vi as fotos de Floripa, ouvi as histórias da viagem, e ganhei chocolates caseiros de Blumenau (ôba! como é bom ter uma irmãzinha que lembra de trazer o melhor de cada cidade! esses chocolates que ela traz do sul a cada vez que viaja pra lá são uma delícia, adoçando minha vida). Daí me despedi do meu pai, porque ele iria embora dali a pouco, e voltei pro trabalho. Que chato isso de final de férias, final das festas, final de pai... Pelo menos a gente acha que ele volta pra valer pro Brasil este ano. Façam figas!


(pausa pra dona coruja lembrar das suas felinas, antes de começar a falar delas)


Na quarta-feira, dia 08, passei na casa da Ju (aquela protetora de quem já falei ali atrás) pra pegar as minhas meninas. Levei as gatinhas direto pra veterinária (numa caixinha de transporte que eu tinha comprado na Cobasi no domingo à noite, junto com todos os outros apetrechos necessários e agradáveis que quem vai receber gatos em casa deve ter), e encontrei um amor de pessoa, a Renata (VT), que parece irmã do abav e foi uma gracinha com as minhas felinas. Ela disse que, por terem sido gatas de rua, estão muito melhor de saúde do que se poderia esperar, dos seus três meses de idade. A Lilica pesou quase 1,5 kg, e a Luísa, menorzinha, pesou um pouquinho mais de 1kg. Aplicamos vacina quádrupla felina nas duas moças, além de um antipulgas, e demos também vermicida em comprimido, porque é sempre melhor prevenir que remediar. Dali fomos pra casa, onde as gatas ficaram instaladas no andar de cima, com direito a comida, cama, água, banheiro e brinquedinhos (uma bola de pingue-pongue, um rolo de papel higiênico sem o papel, um saco de papel vazio, e uma rolha). As duas estavam MUITO assustadas, e só saíram da caixinha (aquela onde estavam, sendo levadas de um lado a outro durante boa parte da tarde) quando fui dormir e a casa ‘sossegou’. Curiosas, passearam por tudo o que tinham direito (leia-se o andar inteiro), só não me fizeram uma visita na cama. De manhã, vi que elas tinham comido muito pouquinho, talvez estranhando a ração, mas tinham feito muito bom uso do banheirinho delas. Quando saí, não consegui encontrá-las, danadas, estavam debaixo da cama, numa ‘soleira’, e só descobri isso à noite, quando revirei a casa à procura das duas. Fui trabalhar preocupada, imaginando onde elas poderiam estar (porque eu tinha olhado em TODOS os lugares, sabe como é?). À noite, quando cheguei e também não as vi, só soube que elas estavam lá porque tinham usado o banheiro. A comida estava praticamente intocada, e a água também. Depois de revirar mais uma vez tudo, resolvi tirar as gavetas da cama, pra ver se elas realmente não estavam ali. Não estavam. Mas sem as gavetas, reparei que a cama tem um ‘parapeito interno’, onde estavam as duas bonecas, quietinhas que só vendo. Ufa! Consegui fazê-las saírem dali jogando bolinhas de pingue-pongue, com o que elas se divertiram a noite toda, enquanto eu tentava dormir. Elas ainda não chegaram muito perto de mim, só a Lilica, que de vez em quando vem passear por perto, mas só se eu não estiver olhando pra ela. Ela, mais curiosa que a irmã, até ficou me olhando tomar banho hoje de manhã! Já sobre a Luísa, aprendi que, apesar de ser muito mil vezes mais medrosa que a irmã, é também mais brincalhona, porque foi ela quem mais gostou das bolinhas. Fiquei contente esta manhã, quando vi que elas tinham papado toda a comida durante a noite, além de terem bebido montes de água. E me diverti, quando percebi a Lilica tentando descobrir quem era aquele outro gato que ela estava vendo no espelho. A Luísa é mais brava, e silva pra quem se aproxima dela, querendo distância. Já a Lili vai chegando perto devagarinho, querendo saber mais sobre aquilo, super boazinha e comportada, ela. Apesar de terem vindo com outros nomes, elas me contaram seus nomes verdadeiros, mas só fizeram isso depois que insisti muito, esta madrugada. Antes de conhecê-las, eu tinha outros nomes pra elas, mas não combinavam, sabe? E os nomes que a Ju tinha dado pra elas também não eram a cara delas... Então, minhas duas gatinhas fofíssimas e lindíssimas (um scanner, por favor!) se chamam Luísa (frajolinha, preta e branca, menorzinha e medrosa) e Lilica (malhadinha quase tigrinha, cinza, creme e caramelo, maiorzinha e curiosa). E eu ando babando como só quem tem gato novo sabe. Coruja que até dói! Eu, que sempre reclamei que minha mãe é uma mulher de um assunto só, tou igual a ela: não sei falar/pensar em outra coisa que não sejam as minhas pequenas. Fico esperando a tarde passar, trabalhando como uma louca, morrendo de vontade de terminar tudo logo pra poder ir pra casa pra ver as bonitonas. Este finde quero ver se finalmente elas chegam pertinho de mim, pra poder escová-las, além de estar curiosa pra ver como é que elas se saem com visitas (que a Rê ta curiosa pra ver as minhas pequenas).


(em tempo)


- Recebi um monte de respostas pras minhas cartinhas de Natal, e fiquei contentésima com isso! Fiquei surpresa também, confesso, com muitas das respostas, que legal isso!
- A Chan tá no Brasil, indo embora domingo. Ah... queria que ela conhecesse minha casa! Nem sei se vai dar tempo! O fato é que hoje vamos, o quarteto politécnico (Chan, Chico, Mau-Mau e eu) e convidados (que geralmente não aparecem), jantar juntos no Ráscal, pra matar as saudades!
- A Alê (irmã do Zig) tb está no Brasil, até meados de fevereiro – que férias compridas! (ah, se eu tb pudesse!). Ela eu sei que vai conhecer a minha casa num dia desses (quando o Zig voltar de viagem, provavelmente, porque aí eles podem vir os dois juntos).
- A Pat, de Cuiabá, tá chegando dia 17 pra passar duas semanas aqui em casa. Que delícia! A Vivi, filha dela, também vem, e eu sei que a gente vai se divertir à beça nessas duas semanas! Alguém mais quer vir ao Hopi-Hari? Depois não adianta falar que eu não convidei, hein?
- A Juca e o Feio, também de Cuiabá, provaram que são mesmo feios e furões. Eles ficaram de passar um final de semana em casa, no comecinho do ano,e me deram o maior cano!
- Quando voltei de férias, morena e do cabelo curto, recebi TANTOS elogios, que tou pensando seriamente em tomar sol sempre, e manter o cabelo assim :-)
- Consegui, desde o final de novembro, controlar a minha gana (leia-se vício) por chocolates, e tou orgulhosa de mim mesma por isso (afinal de contas, fazia um tempão que eu vinha tentando, tentando, tentando, sem nunca chegar a este ponto de conseguir recusar um chocolatinho, ou passar alguns dias seguidos sem sentir falta dele).
- Ando com uma saudade ENORME dos amigos, em geral – faz um tempão que não vejo ninguém, com essa correria de apartamento novo + final de ano + viagens + gatas.
- Beijinho pra você, que teve ou não o saco de ler este textão de volta ao blog! Be happy, and ALWAYS have fun :-)