Aconteceu mesmo. E foi ótimo. Voltei pra casa super empolgada e tudo o mais. (Não entendeu nada? Leia o último post que vc entende!). Mas no sábado... ... ...
Not feeling weel since saturday. Sábado, aliás, tive a pior enxaqueca em oito anos. Tenebrosa. Simplesmente medonha. Domingo acordei melhor, mas ainda estou com aquela leve dor de cabeça desconcertante. Quando será que passa, essa dor irritante? É claro que o meu humor tá pior impossível, e que estou completamente ‘fora do ar’. Um saco trabalhar assim. Aliás, qualquer coisa é um saco quando tenho enxaqueca, menos dormir em um lugar escuro e silencioso. E quem disse que dá pra ficar dormindo? Preciso trabalhar, pagar contas, fazer relatórios, arrumar a cama, escovar os dentes, atender o telefone, ir a reuniões, ligar pro banco, pegar o metrô, chamar o eletricista, acompanhar o andamento das coisas no apê, ser simpática com os colegas de trabalho, me preocupar com o iptu que não chega, procurar meias limpas, responder i1/2s, almoçar, secar o cabelo, dar recados, aguar as plantas, rasgar papéis, organizar gavetas, estar a par das notícias, assinar requisições, tomar o ônibus, comprar pão, cantar parabéns pro Tatá, não esquecer de pegar as cópias pra Rê, etecetera e tal. Por que será que a lista de coisas que nos sentimos obrigados a fazer é sempre tão enorme? Mesmo quando se trata de ter prazer, a lista de coisas que supostamente não podemos ficar sem fazer é imensa! Já parou pra pensar nisso? Eu não vou pensar agora. Minha cabeça dói.